Um epitáfio quase tão perfeito como aquele que
hei-de criar para a minha pessoa é o que O’Neill fez para ele próprio: “Aqui
jaz Alexandre O’Neill. Um homem que dormiu muito pouco. Bem merecia isto”.
(uma alma iluminada queira ter a gentileza de me
explicar como é que estou a escrever sobre epitáfios, com os quadrícipes a
latejar porque o ácido láctico é uma coisa fodida, de phones nos ouvidos com
volume máximo, sublinho máximo, a ouvir o Domino da Jessie J em loop, e tudo à
uma e trinta da madrugada. Amanhã vou marcar um check-up,
prometo-me).
6 comentários:
Bem, as coisas que tu sabes, hein?
Deixasses-te mas é desses desportos fanchonos e já não te latejavam os quadrícipes!
Além disso, ouvir música com qualidade duvídosa pode causar danos irreversíveis no cérebro (andam por aí milhões de exemplos ambulantes disso)!...
Vamos lá a endireitar e portar como uma homenzinho catano!
não sou eu a alma iluminada, com toda a certeza, que te vai explicar essa tua escrita macabra a esta hora da madrugada. Só falta dizer que estás a ouvir musica com o fantasma do deitado ao teu lado......já estou como o outro, " ....faz lá o orçamento e deixa-te destas M.... dos blogs "
Também vos adoro muito a todos.
A sério? Jessie J? Essa cabeça deve ser o terror, tu marras literalmente com as moças. Lembra-me para não pôr mais miúdas giras no blog, pobres delas....:D
Mas olha que é um epitáfio brutal.
o meu será" Aqui jaz Rita, que não era deste mundo, a modos que voltou a casa."
:D
Crie-se um concurso de epitáfios.
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