Em
conversa com o tipo dono do tasco:
- Pois,
mas os clientes também têm que perceber que se vêem jantar sozinhos ou com mais-uma-pessoa-vá, não é para estarem
duas horas no restaurante! – diz ele, isto a propósito de ter poucos lugares e
querer fazer jantares de grupos à noite e não-sei-quê.
Lembrei-me
instantaneamente do Canadá (país do qual conheço razoavelmente bem uma província
por causa de etc. e tal), onde, ao bom estilo norte americano, nos sentamos
numa esplanada, pedimos uma Guinness (esta mania, hã!) e, quando nos
preparamos para sinalizar um “tragam outra fáxavor”, já temos a conta em cima
da mesa. E isto sucede também em restaurantes mais upscale. O modo de vida
acelerado dos norte americanos é um modelo que não funciona cá. Infelizmente?
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